IATUL: Erika C. Linke – Carnegie Mellon University

By | 25 de Maio de 2006

Isto é bom demais.

Estes senhores têm cursos de informática. Num deses cursos desenham-se jogos de computador. Uma das encomendas internas feitra pela biblioteca ao curso de Jogos foi: um jogo que desenvolva competências de literacia educacional….

Para quem não saiba os jogos são um mecanismo de aprendizagem. Quem jogou Lemmings deve-se lembrar: no primeiro nivel aprende-se um truque, no 2º outro trucque, no 3º usam-se os dois truques, no 4 nível aprende-se um novo truque, etc… reparam como isto é o parecido com a maneira como nos ensinaram a dizer A, E, I, O, U? e depois “V”, e a VOVO e o AVO, e depois o “P” e PAI, POVO, etc. Era um jogo!!!

E os jogos são usados para muita coisa: afinal são basicamente plataformas de aprendizagem e experimentação de competências: em vez de um diploma o produto é uma pontuação.

Um jogo para ensinar competência de procura e uso de informação em ambiente universitário? Que idéia deliciosa.

IATUL: Ricardo Carrero, Ricardo Chamorro, et al.

By | 25 de Maio de 2006

Apresentação de um serviço de referêcnia comum entre uma universidade Mexicana e outra Espanhola (Cadiz).

Usam um programa comercial mas acho que isto pode der feito com Moodle

Têm links para o serviçop apenas na página da biblioteca de Cádiz e na de …

Deviam ter links em todas as páginas das Universidades, menos nas que existem apenas para propósito de relações publicas.

IATUL: Teresa Lago e os 32 Milhões de Livros

By | 25 de Maio de 2006

Sobre a sua colaboração com o projecto da biblioteca digital europeia:

2.5*109 livros serão digitalizados, o que quer dizer 2.500.000.000. Tantos quanto as estrelas na via láctea!

1.6 * 10 6 horas de video

2 * 10 6 horas de audio

E uma tentativa muito séria de reformular a estrutura de direitos de cópia e do que significa “depósito legal”.

Portanto os 32.000.000 livros únicos disponíveis nas bibliotecas americanas … são apenas uma gota no oceano.

PS: tenho de fazer isto em inglês e mandar a Kevin Kelly, mas tenho de encontrar as fontes que apontam os 2.5 biliões de obras indicadas na biblioteca digital europeia. Afinal de contas, decerto que poder pesquisar todos os livros europeus (pelo menos os que estão em depósito legal) é também muito importante para os americanos….

PPS: E asa traduções. Não é tão importante digitalizar e pesquisar as traduções e os originais? Claro que o versioning control vai precisar de uma ou duas teses de doutoramento em gestão de informação, mas vale a pena.

Seja como fôr esta informação torna a EDCL de Alicante tão relevante…

IATUL: Ann Cleary – Dundalk Institute of Technology

By | 25 de Maio de 2006

A 1ª foi muito interessante apresentando um relatório sobre a implementação de programa de ILIT numa univsidade Irlandesa. Um dos problemas apontados foi a falta de preparação dos bibliotecários para a formação. Mas tudo correu bem… Têm “Life Skills Module” em que vão incorporar a formação sobre acesso e avaliaçao de informação

Uma das coisas que aprendi: Myers-Briggs Type Indicator.

Este programa / problema parece ter sido muito importante para o desenvolvimento dos bibliotecários envolvidos.

IATUL: Teresa Lago e a relevãncia das bibliotecas

By | 23 de Maio de 2006

“Acham vocês que as bibliotecas estão em perigo? O que hei-de eu dizer dos observatórios! Jã não é o mesmo que à uns anos, reinventaram-se… mas funcionam muito melhor agora! De certeza que as bibliotecas saberão refundar-se.”

“Os observatórios… já lá não vamos… usam-se remotamente, e até funciona melhor assim. Talvez as bibliotecas já não sejam lugares aonde se precise de ir.

“No ensino a revolução é ainda maior. O binómio professor-livro já não é a única fonte de conhecimento. Conhecimento precisa de estruturação para ser útil. A informação precisa de estruturação para ser conhecimento”

“O professor deixa de ser uma fonte para ser um ‘sampler‘, ‘selector‘, ‘pointer‘ e ‘guide‘”

“Portanto os bibliotecários e as bibliotecas precisam de identificar um novo papel, nesta nova ordem. Um papel mais largo: auxiliar/assistir sobre o que é possível fazer e como fazê-lo, conhecimento de banda larga sobre os recursos disponíveis no mundo sua estrutura e conteúdo, interligar fontes e serviços de informação, apresentar-nos o que há de novo.”

“Num mundo científico de fronteiras cada vez mais esbatidas entre as diversas ciências, o que quer mesmo dizer ‘conhecimento interdisciplinar’? A ciência é um continuum”

IATUL: Jenny Walker

By | 23 de Maio de 2006

Coisa interessante: considere-se o Google Scholar

Pesquise-se por “serial”, o resultado é 972.000

Pesquise-se por “serials”: o resultado é: 53.800

Qual o resultado que seria de esperar fazendo “serial or serials” ou mesmo “serial | serials”? Mais de 972.000, certo? Experimente você mesmo!

O resultado de “serial -serials” é também matematicamente estranho.

Parece que o google é como os computadores portugueses conforme definidos por Raul Solnado à muitos anos: os computadores portugueses, não computam … apenas fazem uma idéia!

Ou será que o googleplex já saiu do nosso universo e está num em que π=3?

Parece que a investigação original é de Peter Jacso; Tennant tanbém se debruçou sobre isto.

IATUL: Judith Peacock

By | 23 de Maio de 2006

It’s not a lecture, it’s an experience!!!

A esta apresentação deviam ter assistido todos os responsáveis de todos os cursos de LIS de Portugal, sejam as licenciaturas, os mestrados, as pós-graduações, e todos os presidentes de associações profissionais relacionadas com o conhecimento e a informação.

Porque o problema que está em causa é de importância estratégica para as profissões de LIS e para todos os países que querem ser alguém no mundo.

Mas, como ela me confidenciou no intervalo seguinte, as escolas de LIS, mesmo as australianas estão a desenvolver novos módulos de ensino de catalogação, não a embeber nem as competências de IL nem as competências de transmissão de competências de IL!