O Bibliotecário 2.0 (Arquivo)

Ia eu com a milnha filhota e o meu amigo Xis no metro de Seoul, eles sentados e eu de pé, olhando e remirando um mapa do sistema de transportes desta enorme metrópole ( 12 milhões de habitantes). Eis que uma nativa simpática se aproximou de mim e me perguntou se eu estava perdido ou precisava de qualquer ajuda.

A rapariga nem falava bem Inglês.

A hospitalidade é realmente aquilo que prometeram.

Mais de 200 profissionais de bibliotecas e estudantes fazem o suporte à exposição e conferência.

As festas da IFLA são de arromba (veja-se as fotos do alter-ego deste blog em: http://www.flickr.com/photos/oitenta_e_cinco/sets/72157594243898669/ ). A WLIC07 promete já uma beach party com churrasco. Espero que tenham verificado as marés!

…mas não posso dizer.

Actividades futuras:

Livro com apresentações selecionadas das conferências IFLA mais recentes

Concurso internacional para Logo de Literacia Informacional

Prémio patrocionado pela Unesco e/ou Bill & Melinda Gates Foundation

Federação de organizações dedicadas à Literacia Informacional

Dominio para albergar o directório

O Directório funciona com megaflops da universidade de Juarez, os custos são mais de manutenção do software que a informática da Universidade de Juarez produziu.

Uma aliança estratégica para implementar as decisões a cimeira mundial sobre a Sociedade de Informação no que diz respeitao a bibliotecas foi anunciada por Alex Byrne(IFLA) e Abdul Waheed Khan (UNESCO)

Numa sessão muito concorrida Ronald Milne da Bodleian Library da Universidade de Oxford falou das razões pelas quais a sua instituição aderiu ao programa de digitalização de livros da Google.

Seguidamente Jonathan Band, um advogado, apresentou a sua visão sobre a posição legal em que a Google se encontra quanto ao copyrigth.

Numa outra sessão, sobre a World Digital Library, a BNF deixou escapar que após digitalizar todo o século XIX (gallica.bnf.fr) do seu acervo fizeram-se vários meses de experiências em que se chegou a atingir médias de 200.000 livros digitalizados por mês.

Não quero ser intrometido mas parece-me é que a BNF já digitalizou o Sec XX todo mas não o quer confessar publicamente.

Por outro lado os petabytes de armazenamento magnético adquiridos recentemente pela bibliotheca alexandrina fazem-me desconfiar que alguém se anda a preparar para fazer mirroring de todo o conteúdo digitalizado de todas as bibliotecas digitalizadas do mundo… o que representaria o fecho de um grande cilculo histórico muito interessante.

Os esforços da iniciativa cooperativa mundial World Digital Library são em teoria patrocionados pela Unesco para digitalização da memória cultural da humanidade,  levando à internet as obras que fazem de cada povo aquilo que é e que fazem da humanidade o que é. Mas o know how obtido pode colocar a iniciativa books.google.com a um canto.

Reunião muito interessante que apena pude apanhar já a meio da primeira oradora, a presidente eleita Claudia Lux.

É um grupo de discussão que procura descobrir maneiras de colocar a IFLA a ajudar os novos profissionais (não necessariamente on jovens proissionais) bem como servir de porto de entrada para novos profissionais contribuirem para os esforços da IFLA.

Tendo em conta que todos os que estão agora na licenciatura vão muto em breve ( mais cedo ou mais tarde) ser novos profissionais, é uma das áreas da IFLA que sigo com muio carinho.

Uma das iniciativas a desenvolver seria um site de empregos e de ‘job exchange‘.

Outra seria a troca de impressões, por forum electrónico, sobre a maneira como os novos profissionais se sentem perante a situação de trabalho real e se o curso nos preparou suficientemente para isso.

Também a secção de formação continua tem muito interesse neste DG exactamente para saber se há requisitos que tem de tentar preencher aos novos profissionais, ou sobre os quais actualizar os veteranos