No fim do semestre calha bem uma citação:

By | 25 de Janeiro de 2007

 Dedicada a todos os meus professores:

Teaching is more difficult than learning because what teaching calls for is this: to let learn. The real teacher, in fact, lets nothing else be learned than — learning. His conduct, therefore, often produces the impression that we properly learn nothing from him, if by “learning” we now suddenly understand merely the procurement of useful information. The teacher is ahead of his apprentices in this alone, that he has still far more to learn than they — he has to learn to let them learn.

Martin Heidegger
What is Called Thinking?
(Translated by J. Glenn Gray)

Via: The Knowledge Lab – Re-engineering Education via Socratic Cultureware

Vamos pensando na Biblioteca 2.0, 3.0, 4.0…

By | 21 de Janeiro de 2007

Começa assim:

O que são bibliotecas? Bibliotecas não são apenas colecções de livros e documentos, são conversas, são convocações de pessoas, ídéias e artefactos em relação dinâmica. As bibliotecas não “estão em” comunidades, elas são comunidades; preservam e promovem as memórias das comunidades; servem de guia não apenas para a exploração da memória registada, mas também para a criação de novos artefactos de memória. As bibliotecas do passado, o que foram? Símbolos de uma sociedade que se preocupava com os seus sucessos, que valorizava ideias, que olhava em frente a várias gerações de distância. Bibliotecários eram administradores e formadores, íntimos do conhecimento e das mentes que o tinham produzido. Os bibliotecários hoje não são apenas biobots de gestão de colecções: são pessoas com uma compreensão única dos documentos que compilam e catalogam e das relações entre eles.

E vai acabar em:

 ‘Library 4.0 will add a new mode, knowledge spa‘….

Tradução livre de: Dr Wendy Schultz.htm [OCLC]

Leiam… vale a pena, apesar de pessoalmente não concordar com a necessidae de evolucionar a Biblioteca do mesmo modo que a Leitaria da esquina evoluiu para StarBucks…

Truque pedagógico interessante

By | 20 de Janeiro de 2007

Pergunto-me que teorias psico-pedagógicas estarão subjacentes: No IDS 110 Introduction to Computers, que comecei recentemente a seguir, o professor, durante as as palestras por convidados, marca testes simultâneos, em que os alunos presentes têm de, no fim da palestra, apresentar perguntas e alternativas de respostas, com as correctas assinaladas, para testes à americana.

Será que é assim que ele constroi os exames?

Cursos Superiores por PodCast

By | 20 de Janeiro de 2007

Depois de no Outono de 2006 ter ‘feito’ (Lisboa – Vila do Conde 340 KM, mesmo a jeito para ouvir uma aula na viagem de ida e outra na de vinda) o C103 History of Information da UC Berkeley School of Information fui verificar qual a oferta para o semestre corrente.

E este semestre (Primavera 2007) vou ‘fazer’ o IDS 110 Introduction to Computers. As edições anteriores ainda estão disponíveis em audio e video e fiquei muito agradado com o curriculum, principalmente o facto de as palestras de convidados serem sempre variadas e ter blocos pedagógicos com titulos tão saborosos como:

  • Collaborative Intelligence, Networks and Computing
  • Collaborative Investigations using bSpace
  • Computers and Culture
  • Computers and the meaning of life
  • Course Introduction
  • Design of Websites
  • Disruptive Technologies and Open Source Development
  • Existential Crisis of the Internet: Dangers and Opportunities
  • Functions and parameters
  • Giant Brains
  • Hardware, Software and Cultureware
  • Internet patterns of embodiment/disembodiment/and reembodiment
  • Introducing Flash programming
  • Life in the Media Caves
  • Living the Online Life
  • Open Source Production in Non-Software Environments
  • Phenomenology and Virtual Reality
  • Re-engineering Education via Socratic Cultureware
  • Re-engineering the lecture -The recovery of dialogue in education
  • Social Construction of Knowledge
  • Social Search: Harnessing the Power of Collective Wisdom
  • Sustainable Business Model for Creative Commons
  • The Future of Computing
  • Themes from On the Internet
  • Time Poverty -Computing/Time/Culture
  • Time, Technology, and Disappearing Students

Este titulos são dos dois ultimos semestres, e mais de 60% do curso muda a cada edição, pelo que os videos e audios das edições anteriores são material valioso e provavelmente insubstituivel.

Pena que neste semestre tenha sido instalado um sistema de elearning que não deixa aceder se não se fôr aluno de Berkeley… é pena, a bibliografia aconselhada do C103 já me deu muito jeito… e alguns slides são maravilhosos (tudo ainda [2007-01-20] em http://www2.sims.berkeley.edu/courses/is103/f06/classes.html).

Uma das coisas que mais adorei no C103 está no guia de estudo para o exame final, onde os alunos são convidados a prepararem-se para a pergunta: “Why did the codex replace the scroll for most written communication? Why may Web 2.0 end a tradition begun by the codex?” –  Porque é que o codex substituiu o rolo para  comunicação escrita? Porque poderá a Web 2.0 masrcar o fim da tradição iniciada com o Codex?

Recordo que apenas é preciso ter um tocador de MP3, um bom conhecimento de inglês e no caso do IDS 110, 3×45 minutos por semana para ocupar.

E-LIS – Apuntotecas y políticos: Los problemas de la identificación entre biblioteca y sala de estudio

By | 20 de Janeiro de 2007

Num documento depositado na E-LIS, uma palavra (APUNTOTECA) deliciosa, e um alerta preocupante: “Reflete-se sobre o conceito que os politicos e a sociedade costumam apresentar subscrever da biblioteca, que é o de uma sala de estudo em que os alunos preparam seus exames com apontamentos. Esta confusão revela muitos problemas de eficácia/eficiência nos serviços prestados pelas bibliotecas”

Via E-LIS – Apuntotecas y políticos: Los problemas de la identificación entre biblioteca y sala de estudio via Bibliorandum

Formação Web 2.0

By | 19 de Janeiro de 2007

Um programa destes adoptado por unidades de informação-documentação em Portugal permitiria fazerem o mesmo que há muito tempo a Google Inc é acusada:

Google doesn’t try to force things to happen their way. They try to figure out what’s going to happen, and arrange to be standing there when it does.

Paul Graham apud The Long Tail: Why the Future of Business Is Selling Less of More

Via: What I Learned Today…

Traduzindo:

A google não força as pessoas a fazerem o que ela quer. Tentam antecipar o que vai acontecer e posicionam-se de maneira a lá estar, de mãos nos bolsos, como se nada fosse com ela, quando o mundo lá chega.

Bibliotecas Públicas 2.0: 50 idéias

By | 18 de Janeiro de 2007

E a maior parte não envolve tecnologias, apenas uma maneira diferente de ver os utilizadores… Isabel e Etelvina tomem nota: Cincuenta ideas para sorprender desde la biblioteca pública por  Carme Fenoll Clarabuch , Directora, Biblioteca de Palafrugell  in BiD: textos universitaris de biblioteconomia i documentació, Nº 17

Muitas das idéias funcionam tão bem em públicas como em universitárias….

BIBLIOTECA com DRIVE TROUGH!!!

By | 18 de Janeiro de 2007

Os municipes fazem a reserva em casa, entram no carro, passam junto da biblioteca, param, abrem a janela, entregam os livros a devolver, levam os livros requisitados em casa (via internet claro)…. BIBLITOECA com DRIVE TROUGH

Devia passar a fazer parte dos planos das Bibliotecas tipo  II e tipo III.

Via : SJCPL Blog » Blog Archive » Top 10 Things You Probably Didn’t Know Your Library Offered por sua vez via Tame The Web: Libraries and Technology: Steal This Idea: Top 10 Things You Probably Didn’t Know Your Library Offered