A fantasia de Ranganathan

By | 25 de Março de 2007

“Since multiplicity of helpful order among specific subjects is a fact independent of library classification – a fact to be reckoned with in arrangement – how are we to provide for it? It is a case of arranging concrete materials – books and other kindred materials – in such a way that one kind of arrangement presents itself to one person and another kind to another person. To secure this by pressing a button is obviously possible only in the world of fancy; it is not possible in the world of reality.”

Ranganathan, Philosophy of Library Classification (1951)

Folksonomias? Google?

Eu quero cursos destes

By | 24 de Março de 2007

Lido numa recomendação de um conhecdo a um dos seus professores no LinkedIn

“I took Blogging, We the Media, and Virtual Communities (JOMC 191) with […]. He was an excellent professor and I learned theories and skills which continue to help me in my daily work.”

Também quero cursos de LIS com disciplinas com estes nomes: “Nós os midia”, “Blogging” e “Comunidades Virtuais” (ICUD 2.0(?)) … mesmo que fôsse só uma única disciplina.


PS: A bibbliografia é muito recomendável!!!

CSI na Fernando Pessoa

By | 24 de Março de 2007

Para quem gosta de ver a série CSI na televisão, tem agora a oportunidade de também aprender os fundamentos das provas científicas em diversos temas, inscrevendo-se num curso com o nome de CSI na UFP

Curso Sintético de Investigação Criminal

Módulos:
Genética & Investigação Criminal (8 horas)
Criminalística Biológica e Identificação Genética Individual (12 horas)
Criminalística não Biológica (10 horas)

Coordenadores:
Profª. Doutora Maria de Fátima Pinheiro
Prof. Doutor Agostinho Santos

Via: Luis Borges Gouveia

PS: Se su fôsse criminoso já me tinha inscrito!

PPS: Se eu fôsse policia fichava e investigava todos os inscritos.

Colabore: Inquérito sobre o uso dos blogues no campo da Ciência da Informação

By | 23 de Março de 2007

O painel “Blogues no domínio da Ciência da Informação” coordenado por Luísa Alvim “Viva Biblioteca Viva“, e as participações de Adalberto Barreto “Bibliotecário Anarquista“, Júlio Anjos “Bibliotecário 2.0“, Maria Clara Assunção “Biblioteca de Jacinto“, Paulo Sousa “A Informação” e Pedro Príncipe “Rato de Biblioteca” agradece a cooperação dos leitores respondendo a algumas perguntas para tentar perceber o perfil do leitor de blogues.

O inquérito encontra-se em: http://mike-s.no-ip.com/questionario/index.html

as Mestras e os Belos

By | 23 de Março de 2007

Segundo o Correio da Manhã apud pelo BiblioJornal

«A falta de conhecimentos por parte das jovens concorrentes de ‘A Bela e o Mestre’ esteve na origem das considerações da ministra da Cultura sobre os hábitos de leitura actuais. “Se compararmos a capacidade de leitura do jovem que tem acesso à leitura hoje e do jovem que, em igual situação, tinha acesso à leitura há trinta anos, é claro que o de hoje lê menos”, disse Isabel Pires de Lima ao CM» (…)

Alguém devia comunicar à senhora minhistra que existe uma coisa que é a curva de distribuição normal, e que no caso em epigrafe os concorrentes foram escolhidos propositadamente a dedo nos outliers da distribuição, não por sorteio entre a totalidade da população portuguesa.

O que me aflige não é que as meninas sejam (aparentemente) umas imbecis (ou muito boas actrizes).

O que me aflige é que parecem ter sucesso na vida e estarem bem alimentadas apesar de serem imbecis, e até terem capas de revistas e páginas inteiras dedicadas a cada uma porque são imbecis (ou fazem muito bom papel disso),

Ora se vivemos num país em que a imbecilidade é premiada… para quê estudar?

PS: Gostava mesmo de ver o programa invertido : “as Mestras e os Belos”

E os autores estrangeiros…

By | 23 de Março de 2007

Li no BiblioJornal

Espanha já chegou a acordo para a transposição da lei comunitária sobre empréstimo pago em bibliotecas, criando a “Ley de la lectura, del libro y de la cooperación
bibliotecaria”

O que me lembra uma conversa com a Sra da reprografia da minha escola quando se recusou a fotocopiar dois capitulos (aliás 7,45%) de um livro porque. dizia ela, ainad não estava a descontar apra a Sociedae Portuguesa de Autores…

Olhei para a capa do livro e disse: “mas este autor é brasilerio… e portanto não representado pela sociedade portuguesa de autores!” … debailde. Tive de ir para casa obter as benditas cópias numa lentinha jacto de tinta (infelizmente a minha casa é a 350 km da minha escola)…

Mas continuo sem saber: mais de metade das obras de que tenho de fotocopiar para uso pessoal, no todo ou em parte, ou porque o livro não existe noutro sitio em portugal ou porque está fora do prelo, são de autores estrangeiros e quantas vezes publicados por editores que não têm qualquer representação em Portugal ou na Sociedade Portuguesa de Autores… vão os autores portugueses, que quase nunca leio, porque quase nunca produzem algo que me interesse, receber dinheiro pelo meu interesse na leitura didática, centífica ou ocasional, de autores estrangeiros…

Parece-me uma imbecilidade, mas ainda estou em estado β. E a única maneira de evitar que os autores portugueses, nem todos, mas pelo menos aqueles da literatura light recebam dinheiro a que não lhes reconheço o direito, é deixar de ler?

Definição refinada: folksonomy

By | 13 de Março de 2007

Uma taxionomia é uma ontologia top-down, uma folksonomy é uma ontologia bottom-up

É verdade, mas ainda não está em português elegante.

Não invoco a descoberta, mas não me lembro de onde raio é que eu li isto…

Correcção: No Slide7 desta apresentação e provavelmente por outra citação dos trabalhos citados no último slide.