Recapitulando o POSI: Processos, Modelação e Representação em BPMN

By | 10 de Agosto de 2010

Processo: conjunto de actividades inter-relacionadas e inter-actuantes que transformam entradas em saídas, planeadas e executadas sob condições controladas de modo a acrescentar valor (Via NP EN ISO 9000)

Identificam-se os processos em função das fronteiras e do negócio da organização. Identificar as actividades que constituem um processo é mais difícil.

Especificação de um Processo: Como é que transforma entradas em saídas. É realmente a forma única, na organização, de executar essa transformação? Sem isso o processo e a organização não podem ser optimizados e automatizados.

Um processo pode ter tantos sub-componentes hierárquicos quantos o que apetecer.

Pontos de análise de um processo: control-points (pontos de observação), break-points (quando os processos cruzam unidades orgânicas), critical-points (actividades cujo resultado é visível ao exterior da organização), Business Rules (regras de negócio expressas em termos de condições e informação).

Control-points: permitem medir qual o valor acrescentado pelo processo>/pelas actividades (= eficácia) e qual o custo desse valor acrescentado (= eficiência).

É preferível um control-point cuja localização e métrica seja objecto de discussão que nenhum control-point.

De uma aula de Arquitectura Empresarial, pelo Prof Armando Vieira, no POSI.

PS: Resultado final da aula: As regras de análise para, depois de analisar um determinado negócio (no meu caso um Banco Central), criar representações dos seus processos com este aspecto

job_application_process[1]

Estas representações permitem depois a optimização, automatização, cisão (criação de sub-unidades ou outsourcing) e mesmo análise de fusões (devem , quando bem feita a análise, ser evidentes os pontos de colagem, sobreposição,